Outro pensamento lhe ocorria sempre que varria com os olhos aquelas minúsculas manchetes eletrônicas. Quanto mais maravilhoso o meio de comunicação, mais trivial, medíocre ou deprimente seu conteúdo parecia ser. Acidentes, crimes, desastres naturais ou provocados pelo homem, ameaças de conflito, editoriais sombrios - essas coisas ainda pareciam ser a preocupação principal dos milhões de palavras borrifadas no éter. E, no entanto, Floyd também se perguntava se isso de fato seria ruim; os jornais de Utopia, ele concluíra há muito tempo, seriam terrivelmente chatos.